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Após perder força e fechar o segundo trimestre com tímida alta de 0,28%, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) recuou 0,53% em julho. O indicador do BC (Banco Central) é conhecido por antecipar o resultado do PIB (Produto Interno Bruto), a soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país.

Como foi o IBC-Br?

Economia nacional encolheu 0,53% no mês de julho. A queda mais brusca do que à esperada pelo mercado financeiro (0,2%) corresponde à terceira variação negativa do indicador. Com isso, a prévia do PIB recuou aos 108,1 pontos na série dessazonalizada (livre de influências). O patamar aparece ligeiramente abaixo do registrado em abril (110,2 pontos), O período marca o ponto mais alto da série histórica do IBC-Br, divulgada desde 2003.

Comparações com o ano passado permanecem positivas. Segundo o indicador, o nível da atividade econômica em julho é 1,1% maior do que o verificado no mesmo mês do ano passado. No acumulado em 12 meses, a alta é de 3,5%, segundo a prévia do Banco Central. Queda no trimestre finalizado em julho alcança 1%. O desempenho é ocasionado pela sequência negativa entre os meses de maio e julho. No acumulado deste ano, o IBC-Br registra crescimento de 2,9%, com avanço de todos os grandes setores analisados.

Resultado negativo foi puxado pela queda da indústria. Os dados do IBC-Br mostram que o setor recuou 1,1% em julho, de 105,7 para 104,5 pontos. O desempenho negativo também foi acompanhado pelos ramos da agropecuária (-0,8%), de 123 para 122 pontos, e dos serviços (-0,2%), de 108,7 para 108,4 pontos. Retração de atividade reflete elevado patamar da taxa de juros. O crescimento mais lento da "prévia do PIB" surge em meio à manutenção da taxa Selic a 15% ao ano, o maior nível desde 2006.

O aumento dos juros é considerado prejudicial à produção. Isso acontece porque as taxas elevadas tornam o dinheiro e o crédito mais caros, representando um freio no consumo e na atividade econômica com o intuito de inibir o avanço da inflação.

O que é o IBC-Br?

Indicador é calculado a partir de uma base similar à do IBGE. Com divulgações mensais, a coleta de dados do Banco Central é classificada como a "prévia do PIB" por antecipar o andamento da atividade econômica. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apresenta os dados sobre o desempenho da economia apenas a cada período de três meses. Resultado do segundo trimestre teve diferença de 0,12 ponto percentual. Os dados oficiais mostraram que o PIB brasileiro avançou 0,4% entre os meses de abril e junho, na comparação com os três meses anteriores. No IBC-Br, foi contabilizada uma alta de 0,28% da atividade econômica no mesmo intervalo.

FONTE: UOL ECONOMIA

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Criar empregos e reduzir impostos: essas devem ser as prioridades para a economia nos próximos dois anos, de acordo com a população. É o que mostra a 65ª edição da pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), encomendada à Nexus. Segundo 30% dos entrevistados, a prioridade máxima é aumentar os postos de trabalho e para 28% é a diminuição do peso dos impostos. O gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, aponta que há diferenças entre os grupos. Para famílias com renda acima de cinco salários-mínimos, a prioridade é a redução dos impostos. Já entre os que estão fora do mercado de trabalho, a geração de empregos aparece como principal preocupação.

“A carga tributária do brasileiro é muito elevada, não à toa essa percepção de redução dos impostos como uma das prioridades não espanta e não vem de hoje, é também uma prioridade para empresários em pesquisas voltadas para esse público e é um ponto de atenção muito grande”, explicou Azevedo.

Há divergências quanto à principal prioridade econômica. Para os homens, os de maior renda (acima de cinco salários-mínimos), os que estão empregados, e os que vivem na região Sul, a prioridade máxima é reduzir impostos. Já para as mulheres, pessoas de menor renda (até cinco salários-mínimos), desempregados, e que vivem nas demais regiões do país, o principal objetivo deve ser a criação de empregos.

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As vendas do varejo brasileiro marcaram o quarto mês consecutivo de queda em julho, fornecendo mais um indicativo do esfriamento gradual da atividade na abertura do terceiro trimestre, mostraram dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.

As vendas varejistas recuaram 0,3% frente a junho, na série com ajuste sazonal, com alta de 1,0% na comparação com julho de 2024. Economistas esperavam uma queda de 0,3% do varejo frente a junho e alta de 0,8% na comparação anual, segundo pesquisa da Reuters.

Das oito atividades do comércio varejista investigadas pelo IBGE, metade teve queda nas vendas, liderada por equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3,1%) e tecidos, vestuário e calçados (-2,9%). As maiores altas foram registradas em móveis e eletrodomésticos (1,5%) e livros, jornais, revistas e papelaria (1,0%). O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, destacou a perda de fôlego no curto prazo do varejo, que acumulou queda de 1,1% no patamar de vendas desde março.

“O que se vê é uma trajetória lenta e contínua de queda do varejo brasileiro nesses últimos meses”, disse a jornalistas. O chamado comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, teve crescimento de 1,3% das vendas em julho sobre junho, com queda de 2,5% na comparação anual. Dados do IBGE na semana passada mostraram que a produção industrial do país também encolheu em julho, em 0,2%, marcando o quarto mês seguido sem crescimento.

FONTE: INFOMONEY

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