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O Brasil fechou o mês de agosto com fluxo cambial total negativo de US$2,063 bilhões, em movimento puxado pela via financeira, informou nesta quarta-feira o Banco Central. Os dados mais recentes são preliminares e fazem parte das estatísticas referentes ao câmbio contratado. Em agosto de 2024, o fluxo havia sido negativo em US$2,774 bilhões.

Pelo canal financeiro, houve saídas líquidas de US$3,823 bilhões no mês passado. Por este canal são realizados os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, as remessas de lucro e o pagamento de juros, entre outras operações. Pelo canal comercial, o saldo de agosto foi positivo em US$1,761 bilhão.

Na semana passada, de 25 a 29 de agosto, o fluxo cambial total foi negativo em US$231 milhões. No acumulado do ano até 29 de agosto, o Brasil registra fluxo cambial total negativo de US$16,904 bilhões.

 

FONTE: INFOMONEY

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A Receita Federal informou que concluiu de forma antecipada o pagamento de todas as restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) referentes ao exercício de 2025. O calendário oficial previa cinco lotes mensais entre maio e setembro, mas a liberação integral ocorreu até o quarto lote, em agosto. A medida contemplou contribuintes que entregaram a declaração dentro do prazo e que não apresentaram inconsistências no documento.

O Ato Declaratório Executivo RFB nº 1, de 12 de março de 2025, havia estabelecido a devolução em cinco etapas, finalizando em setembro. No entanto, a Receita Federal conseguiu processar os dados com maior agilidade e antecipar o repasse. De acordo com a autarquia, a antecipação só foi possível devido à eficiência dos sistemas eletrônicos de cruzamento e validação de informações, que reduziram o tempo de análise das declarações. Com isso, os contribuintes habilitados tiveram acesso mais cedo aos valores a que tinham direito.

Montante já devolvido aos contribuintes

Até agosto de 2025, a Receita Federal liberou R$ 36.690.346.875 em restituições do Imposto de Renda. O valor corresponde a 22.679.085 declarações de ajuste anual processadas e pagas. Esse volume mostra a dimensão da operação: em menos de quatro meses, todos os contribuintes aptos receberam os valores, eliminando a necessidade do lote final de setembro.

Como consultar a restituição do Imposto de Renda

Apesar da conclusão antecipada, parte dos contribuintes ainda não teve a restituição liberada. Isso ocorre quando a declaração apresenta pendências ou inconsistências, impedindo a inclusão nos lotes de pagamento.

Para verificar a situação, o contribuinte deve:

  • Acessar a página da Receita Federal na internet;
  • Selecionar a opção “Meu Imposto de Renda”;
  • Consultar o “Extrato do Processamento”, que mostra detalhes sobre o status da declaração.

Caso seja identificada alguma divergência, é possível retificar o documento, corrigindo os dados necessários para a regularização. A retificação pode ser feita diretamente pelo programa do Imposto de Renda ou pelo portal e-CAC, com certificado digital ou código de acesso.

Quem ainda pode não ter recebido a restituição

Nem todos os contribuintes que aguardam a restituição do Imposto de Renda foram contemplados com a antecipação. Os casos mais comuns de retenção em malha fina envolvem:

  • Divergência de informações de rendimentos declarados em relação ao informado pelas fontes pagadoras;
  • Despesas médicas sem documentação comprobatória adequada;
  • Inclusão de dependentes com CPF incorreto ou sem vínculo comprovado;
  • Declaração de deduções acima do limite legal;
  • Erros de digitação em valores ou dados cadastrais.

Esses fatores impedem a liberação automática da restituição e exigem regularização pelo contribuinte.

Impactos da antecipação para o contribuinte

A liberação antecipada das restituições do Imposto de Renda traz reflexos diretos para o orçamento das famílias. Muitos contribuintes utilizam os valores recebidos para quitar dívidas, reforçar a reserva financeira ou investir em aplicações de curto prazo. Além disso, o fluxo mais ágil aumenta a previsibilidade e fortalece a confiança na administração tributária. Para os profissionais da contabilidade, a medida reforça a importância do cumprimento correto das obrigações acessórias, evitando atrasos e pendências que possam adiar a restituição.

Segundo a Receita Federal, a conclusão antecipada do calendário de restituições em 2025 é resultado de investimentos contínuos em tecnologia e digitalização de processos. Os sistemas utilizados para processamento das declarações estão mais integrados com bancos de dados de instituições financeiras, planos de saúde, empregadores e outros órgãos públicos. Essa integração permite identificar inconsistências de forma automática e acelerar a liberação dos valores corretos.

A iniciativa faz parte da estratégia de modernização da autarquia, que busca aumentar a transparência, reduzir o tempo de atendimento e valorizar a conformidade tributária. Com a antecipação das restituições do Imposto de Renda, a Receita reforça o conceito de conformidade tributária, ou seja, o estímulo para que contribuintes e empresas cumpram suas obrigações de forma voluntária e correta. A medida também está alinhada ao princípio da justiça fiscal, que prevê tratamento equilibrado entre os contribuintes e agilidade na devolução de valores pagos a mais durante o ano.

O que fazer em caso de pendência?

Quem ainda não recebeu a restituição do Imposto de Renda deve acompanhar a situação da declaração regularmente. Em alguns casos, a Receita pode solicitar documentos comprobatórios adicionais. Nessas situações, o contribuinte pode ser convocado para apresentar documentos em uma unidade da Receita Federal. É fundamental atender às notificações dentro do prazo para evitar complicações, como a permanência em malha fina ou autuações futuras.

FONTE: CONTABÉIS

 

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A atividade econômica está dando sinais de desaceleração antecipada que devem ser confirmados amanhã, quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgar os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre. Após apresentar um avanço robusto de 1,4% nos primeiros três meses do ano, o indicador de produção de riqueza do país deverá ter um desempenho mais modesto, refletindo o começo do impacto da política monetária contracionista do Banco Central (BC), de acordo com analistas ouvidos pelo Correio.

As projeções dos especialistas, nessa mesma base de comparação, variam entre 0% e 0,5%, com mediana de 0,3%. O governo, porém, mantém uma perspectiva mais otimista do que o mercado, estimando um crescimento de 0,6% do PIB no período de abril a junho, segundo a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda. O agronegócio não deve repetir a mesma contribuição do primeiro trimestre — quando o PIB avançou 12,2% na comparação com os três meses anteriores — e, provavelmente, registrará uma das maiores quedas entre os componentes do indicador. Entre os analistas, o consenso é de que a indústria, especialmente a de transformação, continuará mais fraca, por ser o setor mais afetado pelos juros elevados.

Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), no fim de julho, o BC reforçou o recado de que pretende deixar a taxa básica da economia (Selic) em patamar elevado por um período "bastante prolongado". O ciclo de aperto monetário foi iniciado pelo BC em setembro do ano passado, quando a Selic estava em 10,50% ao ano. Desde então, os juros subiram 4,5 pontos percentuais, atingindo 15% ao ano, e os efeitos dos primeiros aumentos na atividade econômica, inicialmente esperados para o segundo semestre, já começaram a aparecer no segundo trimestre, contribuindo para aliviar pressões inflacionárias. A maioria dos analistas projeta que a redução da Selic só ocorrerá no início de 2026, mantendo-se ainda elevada até o fim do ano, entre 11,75% e 12,5% ao ano.

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