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Os contribuintes já podem fazer a consulta ao 1º lote de restituições do Imposto de Renda 2024 a partir desta quinta-feira (23). A consulta foi aberta às 10h. Este é o maior valor já pago pela Receita Federal em um lote de restituição do IRPF. Os pagamentos serão feitos a partir de 31 de maio — mesmo dia em que se encerra o prazo para declaração. Ao todo, mais de 5,5 milhões de contribuintes serão contemplados, com um valor total de crédito de R$ 9,5 bilhões. O lote também inclui restituições residuais de exercícios anteriores. Segundo o Fisco, em razão do estado de calamidade decretado no Rio Grande do Sul (RS), foi dada prioridade aos contribuintes domiciliados no estado. No RS, serão restituídas 886.260 declarações, incluindo exercícios anteriores, totalizando mais de R$ 1 bilhão. Os gaúchos foram inseridos na faixa de preferência após as prioridades legais e antes daqueles que optaram pelos modelos de pagamento via PIX e pela declaração pré-preenchida. Saiba mais aqui. Do montante de R$ 9,5 bilhões, aproximadamente R$ 8,9 bilhões referem-se aos contribuintes prioritários. São eles:

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A arrecadação total do governo federal somou R$ 228,873 bilhões em abril, o que representou uma alta real de 8,26% em relação ao mesmo mês do ano passado. No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, o volume arrecadado alcançou R$ 886,642 bilhões, crescendo 8,33% ante o mesmo período de 2023. Segundo os dados divulgados nesta terça-feira pela Receita Federal, esse é melhor desempenho arrecadatório desde 2000, tanto para o mês de abril quanto para o quadrimestre. Foi o quinto recorde mensal mês consecutivo. Sem considerar os pagamentos atípicos, haveria um crescimento real de 5,38% na arrecadação do quadrimestre e de 7,38% na arrecadação do mês de abril.

Quanto às receitas administradas pela Receita Federal, que englobam a coleta de impostos de competência da União, o valor arrecadado em abril de 2024 somou R$ 213,301 bilhões, com alta de 9,08%, já descontada a inflação. No período de janeiro a abril de 2024, essa arrecadação alcançou R$ 838,073 (+8,36%). Segundo a Receita, o acréscimo observado no período pode ser explicado pelo comportamento das variáveis macroeconômicas, pelo retorno da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis e pela tributação dos fundos exclusivos. Os recordes de arrecadação ajudam o governo na busca pelo déficit primário zero neste ano. A equipe econômica tem contado essencialmente com ganhos de receita para melhorar a trajetória fiscal. A arrecadação acima do esperado afasta riscos de contingenciamento do governo para assegurar o cumprimento da meta fiscal, embora também haja um teto para as despesas, o que gerou um bloqueio de R$ 2,9 bilhões no Orçamento em março. A nova revisão das contas do governo, quando esses parâmetros são reavaliados, será anunciada na quarta-feira.

FONTE: INFOMONEY

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O mercado financeiro reduziu a projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) — a soma de todos os bens e serviços produzidos no país — neste ano, passando de 2,09% para 2,05%. A estimativa está no boletim Focus desta segunda-feira (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo BC (Banco Central) com a projeção para os principais indicadores econômicos. Além das estimativas para o crescimento da economia, as projeções apontaram um crescimento para inflação e Selic, que tiveram taxas elevadas para 3,8% e 10%, respectivamente. Para 2025, o documento trouxe manutenção na estimativa de crescimento do PIB em 2,00%, como já está há 23 semanas. A estimativa do Ministério da Fazenda para o crescimento do PIB de 2024 é de 2,5% e o Banco Central aponta um avanço de 1,9% na projeção atual neste ano, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de março.

Em relação à inflação, as estimativas do relatório continuam acima do centro da meta para a inflação, de 3,00%. O IPCA de 2023 ficou em 4,62%, abaixo do teto da meta (4,75%, para um centro de 3,25% no ano passado), evitando o estouro do objetivo a ser perseguido pelo BC pelo terceiro ano consecutivo, depois de 2021 e 2022. O Copom (Comitê de Política Monetária) divulgou em maio projeção de 3,8% para o IPCA de 2024, depois de o indicador ter ficado em 3,5% nas reuniões anteriores, de dezembro, janeiro e março. Para 2025, a projeção também subiu, para 3,3%. Os economistas seguiram a projeção para a Selic no fim de 2025 em 9,00%, ante 8,50% há um mês. Considerando apenas as 86 respostas dos últimos cinco dias úteis, a mediana para o fim de 2025 seguiu em 9,00% ao ano.

Há um mês, o patamar era de 9,5%. Considerando apenas as 86 respostas dos últimos cinco dias úteis, a mediana para o fim de 2024 passou de 9,75% ao ano para 10,00%. O Copom abandonou o forward guidance da reunião de março e cortou a Selic em 0,25 pontos percentuais, para 10,50% ao ano em maio. A decisão dividida do colegiado deixou os indicados pela gestão Lula do lado que seguiria a sinalização de redução de 0,50 pontos percentuais, enquanto os diretores que já estavam no BC antes deste governo optaram por diminuir o ritmo de cortes neste momento. Na ata, divulgada na semana passada, houve um grande movimento para explicar que a divergência se deu pela avaliação do custo reputacional de abandonar a sinalização.

FONTE: R7 NOTÍCIAS

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