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A proposta de regulamentação da reforma tributária do Ministério da Fazenda traz uma série de regimes que terão tributação diferenciada em relação à alíquota padrão. Dentre eles, estão inclusos: 

  • Carnes bovinas – como a picanha, terão a carga reduzida em 60%. Os cortes estão no rol de alimentos beneficiados. É uma tentativa de baratear alimentos consumidos pelos mais pobres; 
  • Bebidas alcoólicas – terão a incidência do IS (Imposto Seletivo), chamado popularmente de “imposto do pecado”. É uma tentativa do governo de dificultar o acesso a substâncias consideradas prejudiciais para a saúde.

Ambos os produtos foram recorrentemente mencionados por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante sua campanha eleitoral para presidente em 2022. Ele costumava dizer que os brasileiros teriam acesso mais fácil a cerveja e a picanha. O texto que regulamenta a reforma tributária, promulgada em dezembro de 2023, foi encaminhado à Câmara, que iniciará as discussões. A Casa poderá incluir e retirar itens da cesta básica nacional e do “imposto do pecado”.

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A principal proposta do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para simplificar a tributação do consumo tem 499 artigos, com mais de 630 mil caracteres, distribuídos em 310 páginas. O projeto de lei complementar encaminhado na quarta-feira (24) ao Congresso é o primeiro para regulamentar a reforma tributária. Foi batizado pelo governo de "Projeto da Lei Geral do IBS, da CBS e do Imposto Seletivo". Ele substitui a atual taxação do consumo por três tributos: a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS, federal); o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS, de competência de estados e municípios); e o Imposto Seletivo (IS, federal, apelidado de "imposto do pecado").

O governo estima que a alíquota geral do chamado "IVA dual" – isto é, a soma de CBS e IBS – deve oscilar entre 25,7% a 27,3%, com média de 26,5%. Haverá alíquota reduzida para uma série de produtos e serviços. A título de comparação, essa primeira parte da regulamentação da reforma tributária é maior que o Código Penal, que tem 361 artigos e pouco mais de 260 mil caracteres. Mas é menor que a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que tem 922 artigos e mais de 1 milhão de caracteres de texto, incluindo os anexos. O tamanho do projeto elaborado pelo Ministério da Fazenda tem sua razão de ser. Só a legislação de PIS e Cofins, que serão substituídos pela CBS, tem mais de 1,8 mil páginas, segundo estimativa do economista Marcos Lisboa. O IPI, outro tributo federal, dará lugar ao IS. A proposta também prevê a criação do IBS no lugar do ICMS e ISS, que são cobrados pelos governos regionais e têm uma legislação – com centenas ou milhares de páginas – para cada estado e município do país.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na quarta-feira que a proposta do governo revoga "uma infinidade de leis" para criar um sistema tributário que definiu como "um dos mais modernos do mundo". Só a exposição de motivos do projeto de lei geral tem 47 páginas, mais três páginas de índice. Na sequência, vem o projeto de lei em si, com 310 páginas – 217 de artigos e 93 de anexos, que listam produtos e serviços com alíquotas reduzidas, bem como alíquotas, partilhas e valores relativos ao Simples Nacional e ao Microempreendedor Individual, entre outros detalhes. O Ministério da Fazenda espera enviar na primeira quinzena de maio um um segundo projeto de regulamentação da reforma tributária, este focado na gestão e administração do IBS. Segundo a pasta, ele tratará, entre outros pontos, "da atuação do Comitê Gestor do IBS, do contencioso administrativo do IBS e da distribuição das receitas do IBS entre os entes federativos".

FONTE: GAZETA DO POVO

 

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O presidente da Argentina, Javier Milei, disse nesta 2ª feira (22.abr.2024) que o setor público do país teve em março o 3º superavit mensal consecutivo. O excedente foi de 275 bilhões de pesos. O anúncio foi feito em pronunciamento do presidente ultra-liberal, que disse que o montante culmina num trimestre com um superavit de 0,2% do PIB (Produto Interno Bruto). Marco é atingido pela 1ª vez desde 2008. Em março, a inflação mensal fechou em 11%, que mostra uma desaceleração em relação ao mês anterior, quando o país teve 13,2%.  Já a inflação anual da argentina avançou para 287,9% no mês– maior patamar desde fevereiro de 1991, com uma alta de 11,7 pontos percentuais em relação aos 276,2% registrados em fevereiro.

O pico atingido pela inflação argentina foi justamente na posse de Milei, em dezembro de 2023, quando chegou a 25,5% ao mês. O governo Milei tem feito uma série de cortes nas despesas públicas a fim de desacelerar a inflação. “Pela gravidade da situação que herdamos, vimos que nós argentinos não tínhamos mais tempo para um novo experimento gradualista, e avançamos no programa de estabilização de ‘choque’, o mais ambicioso da história”, declarou no pronunciamento.

FONTE: PODER 360

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