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A Petrobras anunciou nesta terça-feira (16) sua nova política de preços para o diesel e a gasolina, que abandona a paridade de importação (PPI) como base principal para os reajustes dos combustíveis. Frederico Nobre, líder da área de análise da Warren, diz que a companhia agora aplicará premissas que miram o “equilíbrio” entre os mercados nacional e internacional. A empresa passará a usar duas referências: o custo alternativo do cliente e o valor marginal para a Petrobras. Ou seja, a companhia passa a utilizar uma lógica de custo de oportunidade para precificação, ao invés da PPI.

O “custo alternativo do cliente” é o custo do mesmo produto ou de produtos substitutos vendidos pelos concorrentes da Petrobras, como refinadores privados, refinarias estrangeiras e trading companies.

Já o “valor marginal para a Petrobras” é o custo de oportunidade da companhia. “A Petrobras sempre terá algumas alternativas de comercialização, dentre elas, produção, importação e exportação de gasolina e diesel ou de petróleo bruto”, afirma Nobre. Sobre a diferença entre as políticas antiga e nova de precificação da estatal, Nobre explica que a PPI considerava não apenas o custo do produto refinado e a taxa de câmbio, mas também outras despesas como frete e tarifas portuárias, não necessariamente incorridas pela Petrobras. Sob a ótica do custo alternativo do cliente, ele mostra que a empresa continuará olhando para as referências externas “da porta para fora”, mas não mais “da porta para dentro”.

“A ideia é que abdicando da obrigatoriedade de seguir a PPI a Petrobras consiga ser mais competitiva em alguns mercados, sem ferir a rentabilidade da companhia”, reforça o especialista.

Os reajustes continuarão sendo realizados sem periodicidade definida. A Petrobras vem insistindo na mensagem de que evitará repassar a volatilidade externa para o mercado doméstico e essa vem sendo a postura da empresa nos últimos trimestres. Na prática, ajustes baixistas tendem a continuar ocorrendo mais rápido do que os altistas.

“Nenhuma novidade em relação ao nosso cenário base, que previa alteração da PPI em maio e continuidade da precificação lastreada em referências externas, aliada às questões regionais. A Petrobras segue com uma política de mercado e entendemos que a reação deve ser positiva, uma vez que havia muita desconfiança pairando sobre esse anúncio. Seguimos com recomendação de compra de PETR4, preço-alvo de R$34,50 e retorno de 23%.”, ressalta Nobre.

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O rombo da Previdência Social do Brasil deve dobrar até 2060, segundo estimativas do governo. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que os aposentados têm direito à Revisão da Vida Toda. Para a advogada Sarita Lopes, diante do cenário, o governo deve caminhar na solução mais fácil nas próximas décadas e elevar contribuições para garantir verbas ao INSS. “Esse cálculo pega toda essa contribuição e tem variado de 20% a 200% nas revisões, no valor dos benefícios desses aposentados e pensionistas. Isso faz com que aumente ainda mais esse rombo previdenciário, porque o governo já está com déficit somente de pagar os benefícios previdenciários, seja ele o auxílio doença ou uma aposentadoria. Agora surge mais esse problema que vai ser a revisão da vida toda”, diz Sarita. A maioria do STF avaliou irrazoável que uma norma transitória, editada para favorecer o segurado, acabe num tratamento mais gravoso ao beneficiário. O caso discute a possibilidade de considerar todas as contribuições previdenciárias que o segurado tenha feito em sua vida profissional, incluindo as anteriores à junho de 1994. O recálculo poderá ser pedido aos trabalhadores que começaram a contribuir ao INSS antes de 1994 e que se aposentaram depois de 1999.

FONTE: JOVEM PAN

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As despesas dedutíveis são gastos, estabelecidos pelo governo e pela Receita Federal, que podem ser subtraídos da base de cálculo do Imposto de Renda (IR), diminuindo assim o valor total a ser pago ao governo. São despesas realizadas ao longo do ano que, de acordo com a legislação, podem reduzir a quantia devida no ato da declaração. O governo brasileiro, através da Receita Federal, estabelece uma série de gastos que podem ser deduzidos do Imposto de Renda. No entanto, é fundamental que o contribuinte apresente comprovantes dessas despesas, para evitar problemas futuros com a Receita.

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