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Em 2022, 3,4 milhões de brasileiros residentes nas metrópoles do país saíram da situação de pobreza. A taxa foi de 31,3%, em 2021, para 27% no ano passado. Ao mesmo tempo, quase 2 milhões de pessoas deixaram a extrema pobreza, que corresponde a uma renda per capita menor que R$ 199, no mesmo período, o que corresponde a uma queda de 32%. Os dados foram divulgados no boletim Desigualdade nas Metrópoles, produzido em parceria pela PUC Rio Grande do Sul, Data Social, Rede de Observatórios da Divisa Social na América Latina e o Observatório das Metrópoles. Em entrevista à Jovem Pan News, o pesquisador André Salata destacou o crescimento da renda do trabalho como o principal fator para a melhora do cenário: “Entre 2021 e 2022, você teve uma recuperação da atividade econômica, como consequência de uma redução da taxa de desocupação. Em 2021 ela estava na casa de 11%, em 2022 ela vai para a casa de 8% (…) Entre outros motivos, porque em 2021 a gente teve a vacinação. Com a vacinação em massa, isso permitiu uma retomada das atividades econômicas e esse resultado no mercado de trabalho vai ser visto e percebido em 2022”.

De acordo com a pesquisa, a parcela que mais se beneficiou da melhora no cenário econômico foram os 40% mais pobres. Dentro deste segmento, a renda subiu 17,5% e chegou a R$ 510. O número é superior ao valor de 2020, de R$ 504, e se aproxima do registrado em 2019, de R$ 515. “A gente voltou em um patamar do início da pandemia em algum desses indicadores. A gente recuperou, em relação ao que estava no início da pandemia, mas eu não vejo um cenário que vai nos permitir, em um futuro próximo, no próximo ano, a gente dar mais um salto. Eu acho que a gente vai continuar melhorando nesse próximo ano, mas em um ritmo um pouquinho mais lento do que aconteceu no último ano”, explicou Salata.

Mesmo com a melhora, concretizada no terceiro trimestre de 2022, o rendimento dos mais vulneráveis ainda está em torno de 22% abaixo do pico da série histórica iniciada em 2012. Para o economista Eduardo Velho, os efeitos do comprometimento da renda das famílias devem ser observados de forma macroeconômica: “O comprometimento da renda basicamente afeta diretamente o consumo do Produto Interno Bruto, ou seja, praticamente 70% hoje da economia brasileira é o consumo das famílias. Em 2021, que a inflação realmente foi alta, praticamente acima de dois dígitos, teve um grande comprometimento da renda das famílias, por exemplo, com alimentação e com combustíveis.” O especialista avaliou que a provável redução da taxa de juros, a geração de empregos e o controle maior da inflação devem contribuir ainda mais para esta tendência positiva.

FONTE: JOVEM PAN

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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou, na manhã desta quarta-feira (21), o relatório de Omar Aziz (PSD-AM) para o novo marco fiscal. Relator da matéria na Casa Alta, Aziz implementou mudanças ao texto aprovado na Câmara dos Deputados no final de maio. O senador retirou do limite de gastos o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) e despesas com ciência, tecnologia e inovação. O relatório foi aprovado com 19 votos contrários e seis contrários. Senadores indicaram destaques ao texto, relativas ao piso da enfermagem, por exemplo, mas nenhuma das proposições foi apreciada. Após aprovação na CAE, o projeto vai ao plenário da Casa. A análise pela totalidade dos senadores está prevista para acontecer às 16h desta quarta-feira.

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A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira, 19, que as pessoas jurídicas clientes do banco começarão a pagar taxas para fazer transações via Pix. Autorizada pelo Banco Central (BC), a cobrança de tarifas para empresários que usam o sistema de transferências instantâneas também é praticada pela maioria dos bancos. Em nota, a Caixa desmentiu falsas notícias de que a taxação atingiria outros tipos de clientes, como pessoas físicas e microempreendedores individuais (MEIs), que continuarão a fazer o Pix sem cobrança. “A prática já é realizada por outras instituições financeiras e autorizada pelo Arranjo Pix desde novembro de 2020, conforme Resolução BCB nº 30/2020”, justificou a instituição. O comunicado também informou que a tarifa a ser aplicada às empresas deve ser uma das menores do mercado. Confira abaixo as tarifas de envio e recebimento do Pix para empresas divulgadas pela Caixa.

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