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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) deve manter os juros em 13,75% ao ano no encontro agendado para a próxima semana, mas também mudar o tom do comunicado, sinalizando o início da queda da Selic a partir de agosto. Esta é a visão da economista-chefe do Inter, Rafaela Vitória, conforme relatório publicado nesta sexta-feira (16). “Apesar da recente queda da inflação, de modo mais acelerado que o esperado, o Copom deve seguir sua comunicação anterior e manter a Selic inalterada”, escreveu a especialista. “No entanto, a análise de cenário e o balanço de riscos para a inflação teve mudanças importantes, e esperamos que o Copom sinalize que o processo de afrouxamento da política monetária pode se iniciar a partir de agosto”, escreveu a especialista.

Segundo Vitória, as mudanças no cenário econômico abrem brecha para a mudança da política monetária. Entre os principais pontos, a economista destaca a queda recente da inflação, acompanhada do arrefecimento das medidas de núcleo e serviços, que são mais sensíveis à política monetária. “O cenário mais benigno também se reflete na queda das expectativas, tanto pelo Focus como pela precificação implícita na curva futuros. Apesar do PIB mais alto, os indicadores de demanda continuam perdendo força, inclusive no mercado de trabalho”, ressalta. A expectativa do Inter é que novos cortes ocorram após a reunião de agosto, reduzindo a Selic para o patamar de 12%. Para o fim do ano que vem, a projeção para a taxa básica de juros da economia é de 9,5%. “Reduções mais agressivas podem ocorrer caso a queda da inflação seja ainda maior e a convergência para o centro da meta aconteça mais rapidamente. Esse cenário, no entanto, depende do cumprimento das regras fiscais aprovadas, com a desaceleração do crescimento dos gastos público e redução do déficit primário”, disse a especialista.

FONTE: CNN BRASIL

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Um estudo realizado a partir de dados de 2.110 empresas concluiu que, juntos, esses CNPJs podem ter ao menos 3,8 bilhões de reais em tributos pagos indevidamente aos cofres públicos, portanto passíveis de ressarcimento. O estudo, que foi conduzido pela startup de auditoria e compliance fiscal Reviza, que cruzou informações de documentos técnicos capazes de apontar inconsistências e oportunidades de recuperação tributária. Assim, a pesquisa apontou que a busca pela recuperação de tributos está em alta, tendo mais que duplicado neste ano. De acordo com a startup, há duas razões principais para esse crescimento:

  • O aumento de pedidos de Recuperação Judicial no país;
  • Incerteza gerada pela iminência da reforma tributária. 

“As empresas, muitas vezes temerárias com o futuro econômico do país, estão interessadas em garantir agora os possíveis créditos tributários existentes, exatamente pelo receio de uma mudança no ‘jogo’ futuro que poderia impedi-las de obter este benefício”, diz o CEO da startup, Vitor Santos. Também na análise da companhia, tanto o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) como o Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/COFINS) são os principais tributos da lista de encargos recuperáveis.  “Como eles são tributos indiretos que, por sua natureza, são repassados nos preços até alcançarem os consumidores finais, estas operações (compra, venda, transferências etc.) geram grandes volumes de recursos. Desta forma, sua incidência e consequentemente a recuperação, quando pagos indevidamente, são expressivas”, complementa Santos.

Tributos recuperáveis

A legislação tributária apresenta uma abrangência muito ampla aos impostos recuperáveis. Apesar disso,  a maioria é regulamentada por normas de ordem geral, enquanto outras atendem às situações disciplinares especificadas na jurisprudência. Os impostos recuperáveis pelas empresas na atividade industrial são o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o ICMS. A recuperação de tributos pode ser feita usando de procedimentos administrativos ou ajuizamento de ação judicial. Essa ação se deve quando a companhia paga impostos a mais do que o necessário. Trata-se de um modo para que as empresas possam solicitar o reembolso quando ocorre o pagamento de impostos indevidamente, seja por um erro de cálculo, cobrança do Governo e demais motivos. 

Confira a lista dos impostos passíveis de recuperação:

  • PIS;
  • IPI;
  • Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) — multa dos 10% em demissões sem justa causa;
  • ICMS;
  • ICMS-Substituição Tributária (ICMS-ST);
  • Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) sobre verbas indenizatórias — nos casos de demissão sem justa causa;
  • Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) ;
  • COFINS;
  • ICMS pago nas contas de Energia elétrica;
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

FONTE: CONTÁBEIS

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O relator da reforma tributária na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), afirmou nesta terça-feira (6), que a votação do texto em plenário deve ocorrer na primeira semana de julho. A previsão contraria a expectativa do Executivo e do próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de votar a medida ainda neste mês. O relator está lendo a íntegra do seu substitutivo em sessão na Casa.  A proposta traz o parecer do grupo de trabalho (GT) da Câmara dos Deputados. O substitutivo das Propostas de Emenda à Constituição (PECs) 45 e 110 — texto propriamente dito da reforma — deve ser apresentado quando a data da discussão em plenário for definida. O relatório apresentado propõe a implantação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual, dividido entre um tributo federal e outro estadual e municipal. Assim, seriam substituídos os atuais IPI, PIS, Cofins, ICMS, e ISS.

Otimismo para a votação

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse em entrevista à CNN nesta segunda-feira (5) ter alinhado com o governo a necessidade de a reforma tributária ser votada no plenário da Casa ainda no primeiro semestre. “Nós combinamos que ela [reforma] tem que ir ao plenário da Câmara ainda neste semestre, antes do recesso [parlamentar]”, disse. “Precisamos agora focar na reforma tributária. Eu pedi o envolvimento do governo, e o presidente tem realmente interesse nessa matéria, porque sabe que isso é importante para o país”, completou. O coordenador do Grupo de Trabalho (GT) da reforma tributária na Câmara, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), disse em entrevista à CNN nesta terça-feira projetar 400 votos favoráveis à matéria no plenário da Casa. “Essa é uma ação estruturante para o Estado brasileiro, portanto eu apostaria em 400 votos no plenário da Câmara”, disse. Reginaldo Lopes destacou o apoio dos presidentes das Casas Legislativas, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à medida, assim como a condução do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

FONTE: CNN BRASIL

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