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A nova sistemática de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) vai aumentar o preço final cobrado pela gasolina nos postos em quase todo o país. A partir desta quinta-feira (1º), o tributo passará a ser cobrado em valores, e não mais em percentual. Os estados acordaram uma alíquota fixa de R$ 1,22 por litro. Na prática, segundo um levantamento feito pela Fecombustíveis, isso vai representar um aumento de impostos em quase todo o país. Apenas em três estados (Alagoas, Amazonas e Piauí) haverá queda. Atualmente, a alíquota de ICMS varia de 17% a 22%. O percentual é calculado sobre um valor de referência, que é divulgado pelos governos estaduais a cada 15 dias. Assim, quando o preço da gasolina sobe nas bombas, o valor de referência usado pelos governos no cálculo do ICMS também aumenta, o que acaba por sua vez elevando o tributo cobrado e retroalimentando o impacto para o consumidor.

De acordo com dados da Fecombustíveis, com base nos dados do ICMS cobrado na segunda quinzena de maio, a maior alta vai ocorrer no Mato Grosso do Sul. A alíquota do ICMS atual no estado é de 17%. Considerando os valores da gasolina praticados nas bombas nas últimas duas semanas, isso representa uma alíquota de R$ 0,9233. Como o ICMS ficará em R$ 1,22 em todos os estados a partir de quinta-feira, na prática, no Mato Grosso do Sul, haverá um acréscimo de 32% na cobrança do tributo da gasolina.

Impacto da alíquota única

Segundo a Petrobras, o ICMS hoje responde por 20,5%, em média, no preço final da gasolina. O consultor tributário Dietmar Schupp diz que ter uma alíquota única de ICMS no Brasil é importante. “Mas o valor será maior, pois quando a alíquota fixa por litro foi calculada teve como base o preço maior da gasolina. O importante é que essa alíquota de R$ 1,22 será mantida por um ano”, avalia Schupp.O valor das alíquotas fixas foi definido em março deste ano pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). No caso do diesel, a alteração já está valendo desde maio, com uma cobrança de R$ 0,94 por litro.

FONTE: CONTÁBEIS

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Os custos da indústria no Brasil registraram um aumento de 10,7% em 2022, na comparação com o ano anterior, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo empresários, o aumento esteve relacionado a três grandes fatores: gastos com produção, capital e tributos. Os custos com produção estão ligados ao aquecimento do mercado de trabalho, aumento do rendimento médio dos trabalhadores e das ocupações, indica a economista Paula Verlangeiro. “Isso contribuiu para a elevação dos salários e o aumento dos custos com pessoal. Além disso, nós tivemos o aumento das commodities e o desarranjo das cadeias de insumos globais, que fizeram com que os custos com bens intermediários, nacionais e importados, se elevassem no período. Por fim, a questão da guerra entre Rússia e Ucrânia desorganizou a questão energética, aumento o preço do petróleo e do gás natural. Estes três componentes de custos com produção foram muito influenciados pelo aumento generalizado de preços, que é a inflação”, explica.  Já o custo de capital reflete o aumento da taxa básica de juros, de 9,25% em janeiro para 13,75% ao ano desde agosto. Na comparação de 2022 com 2021,  houve queda de 13% na arrecadação com tributação por conta das desonerações de PIS/Confins e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis e também o Imposto sobre Produtos Industrializados.

FONTE: JOVEM PAN

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Um vídeo que viralizou na Argentina chamou a atenção para algo que boa parte da população já sabe há algum tempo: os metais em uma moeda de dois pesos valem mais do que o próprio valor de face da moeda. O vídeo mostra uma pessoa separando os metais de uma moeda de dois pesos argentinos fabricada antes de 2018, que possui cerca de 1,2g de níquel e 5,5g de cobre. “Vale mais pelo metal do que pelo que vale a moeda”, justifica o autor do vídeo. “Quem sabe, sabe”, acrescenta. Apenas a quantia de cobre no anel externo representaria 12 pesos argentinos – seis vezes o valor de face da moeda, portanto. Juntando a quantia de níquel na moeda, os metais nela podem representar até nove vezes mais do que seu valor de face.

Essa diferença decorre de dois fatores: a valorização dos dois metais a partir do fim da pandemia de Covid-19 e da guerra na Ucrânia e a inflação descontrolada na Argentina, que chegou em abril a 108,8% no indicador interanual. Anúncios nas redes sociais oferecendo a compra de moedas de níquel e cobre por quilo se tornaram comuns, segundo a imprensa argentina. Depois de 2018, as moedas argentinas passaram a ser feitas de aço, mas no ano passado, o Banco Central parou de cunhar moedas porque o custo era muito superior ao valor que representavam em dinheiro.

FONTE: GAZETA DO POVO

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