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De acordo com informações divulgadas pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira, 8, ainda existem R$ 7,51 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro que não foram sacados pelos brasileiros. O Sistema de Valores a Receber (SVR) já devolveu R$ 5,55 bilhões, de um total de R$ 13,06 bilhões disponibilizados pelas instituições financeiras. Até o final de novembro, 17.379.507 correntistas já haviam resgatado valores, o que representa apenas 28,86% do total de 60.225.711 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022. Dos que já fizeram o resgate, 16.504.231 são pessoas físicas e 875.276 são pessoas jurídicas. Já entre os que ainda não resgataram, 39.786.602 são pessoas físicas e 3.059.602 são pessoas jurídicas.

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A caderneta de poupança registrou forte saída de recursos em 2023. Dados divulgados nesta segunda-feira, 8, pelo Banco Central (BC) mostram que as retiradas superaram as aplicações em R$ 87,819 bilhões no ano passado, o segundo pior resultado da série histórica iniciada em 1995. Com apenas dois meses positivos no ano - junho e dezembro - o saque líquido de 2023 só não superou o recorde negativo de 2022, quando a saída da poupança totalizou R$ 103,237 bilhões. O último ano com captação líquida foi 2020, com ingressos de R$ 166,309 bilhões na caderneta em meio à pandemia de covid-19. Em dezembro, houve ingresso líquido de R$ 13,771 bilhões. O resultado foi o melhor para o mês desde 2020, quando houve captação líquida de R$ 20,601 bilhões.

No mês passado, foram aplicados na poupança R$ 363,876 bilhões, enquanto R$ 351,104 bilhões foram sacados pelos brasileiros. Considerando o rendimento de R$ 5,396 bilhões, o saldo total da caderneta somou R$ 983,033 bilhões ao final de dezembro. Atualmente, com a taxa Selic a 11,75% ao ano, a poupança é remunerada pela taxa referencial (TR), hoje em 0,0912% ao mês (1,0999% ao ano), mais uma taxa fixa de 0,5% ao mês (6,17% ao ano). Quando a Selic está abaixo de 8,5%, a atualização é feita pela TR mais 70% da taxa básica de juros.

FONTE: UOL ECONOMIA

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Além da tradicional atualização nas bases de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) em municípios de todo o país, novas regras de incidência, fim de desonerações e aumento de alíquotas de tributos federais e estaduais também devem pesar no bolso de grande parte dos contribuintes em 2024. A nível federal, as mudanças no ano que se inicia incluem a incidência do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) sobre offshores e fundos exclusivos, a reoneração de diesel, biodiesel e gás de cozinha com PIS e Cofins e até a possibilidade de cobrança do Imposto de Importação sobre compras online abaixo de US$ 50 de varejistas estrangeiras. Para as empresas, subvenções autorizadas por estados deixam de ter desconto no Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e na Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) quando utilizadas para fins de custeio. Regras para o Juros sobre Capital Próprio (JCP) também mudam, limitando o uso do mecanismo para reduzir a base de tributação federal. Parte das mudanças foi proposta pelo Ministério da Fazenda para elevar a arrecadação visando cumprir a meta de zerar o déficit em 2024. Mas há novidades também no âmbito dos estados. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de competência estadual, vai subir em pelo menos nove estados. E mesmo as unidades federativas que não promoverão aumento linear terão elevada a alíquota do tributo que incide sobre combustíveis a partir de fevereiro. Mudanças que entraram em vigor com a reforma tributária podem majorar ainda o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), além de permitir a cobrança do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) também sobre veículos aéreos e aquáticos.

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