Blog

Avaliação do Usuário

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, afirmou que vai apresentar até junho um projeto de Lei para taxar big techs, maiores empresas de plataformas de internet. O objetivo, segundo ele, seria financiar as ações de inclusão digital no Brasil.

– Vamos trabalhar para encaminhar o projeto para o Congresso até o fim do primeiro semestre. É o momento das gigantes da tecnologia serem chamadas a contribuir de forma mais efetiva com a ampliação da conectividade — disse ele, em evento em Barcelona, de acordo com nota divulgada pelo governo. Juscelino afirma que o projeto ainda está em estudo e justifica que as companhias precisam ter um “dever social”.

– É um dever social dessas empresas. Com a união de esforços e a participação das big techs, temos uma oportunidade única de revolucionar a inclusão digital no mundo como um todo, levar internet aos mais pobres e diminuir as desigualdades sociais.

O ministro está em Barcelona e participa do Mobile World Congress, promovido pela GSM Association, organização do setor de conectividade, comunicação e internet.

FONTE: O GLOBO

Avaliação do Usuário

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, propôs, nesta quarta-feira (28), que os países se unam para taxar as grandes fortunas. O chefe da pasta abriu a 1ª Reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais da Trilha de Finanças do G20. “Precisamos fazer com que os bilionários do mundo paguem a sua justa contribuição em impostos. Além de buscar avançar as negociações em andamento na OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] e ONU [Organização das Nações Unidas], acreditamos que uma tributação mínima global sobre a riqueza poderá constituir um terceiro pilar da cooperação tributária internacional”, defendeu o chefe da pasta.

Desigualdade

O enfrentamento à desigualdade e às mudanças climáticas foram apontados por Haddad como os principais desafios a serem enfrentados de forma conjunta pelos países que compõem o grupo das 20 maiores economias do planeta. “Precisamos entender a mudança climática e a pobreza como desafios verdadeiramente globais, a serem enfrentados por meio de uma nova globalização socioambiental”, enfatizou. Para o ministro, a desigualdade social deve estar no centro das análises e dos planejamentos econômicos. “Acreditamos que a desigualdade não deve ser apenas tratada como uma preocupação social, um mero corolário da política econômica. A nossa política é centrar a desigualdade como uma variável fundamental para análise de políticas econômicas. Queremos desenvolver as ferramentas analíticas mais adequadas para isso”, disse.

O abismo que separa os super-ricos das populações mais pobres está relacionado, segundo o ministro, também à questão climática. “Chegamos a uma situação insustentável em que o 1% mais rico detém 43% dos ativos financeiros mundiais e emitem a mesma quantidade de carbono que os dois terços mais pobres da humanidade”. Nesse contexto, Haddad vê os países menos desenvolvidos economicamente mais prejudicados pelos prejuízos causados pelas mudanças no clima mundial. “A crise climática ganhou força, tornando-se uma verdadeira emergência. Países mais pobres devem arcar com custos ambientais e econômicos crescentes, ao mesmo tempo que veem suas exportações ameaçadas por uma crescente onda protecionista”, ressaltou.

O ministro pediu que seja feito um novo entendimento sobre globalização e cooperação internacional, diferente do que ocorreu nas décadas anteriores e vem sendo rejeitado por diversas populações em todo o mundo. “A atual reação à globalização pode ser atribuída ao tipo específico de globalização que prevaleceu até a crise financeira de 2008. Até então, a integração econômica global se confundiu com a liberalização de mercados, a flexibilização das leis trabalhistas, desregulamentação financeira e a livre circulação de capitais. As crises financeiras resultantes causaram grandes perdas socioeconômicas”.

FONTE: JORNAL DE BRASÍLIA

Avaliação do Usuário

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa

As regras de trabalho no comércio aos feriados foram adiadas por mais três meses. A portaria passaria a valer na próxima sexta-feira, 1º de março. O anúncio foi feito pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. A decisão de deixar para junho, foi tomada durante reunião que contou com a presença do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, representantes sindicais e parlamentares das frentes do Comércio e Serviços e do Empreendedorismo.  Segundo o ministro Alexandre Padilha, a Mesa Nacional de Negociação tripartite tem 90 dias para chegar a um acordo de como a determinação da Lei vai ocorrer.

No fim de janeiro, o ministro Luiz Marinho afirmou que cerca de 200 atividades ficariam fora da norma. Por serem consideradas essenciais, não precisariam de convenção coletiva para o trabalho aos feriados. Em novembro do ano passado, o Ministério do Trabalho publicou portaria que obrigava a convenção coletiva para o trabalho aos feriados a todos os setores do comércio. Uma semana mais tarde, o texto foi revogado após a Câmara dos Deputados ameaçar aprovar um decreto legislativo cancelando a portaria.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

Rua Dr. Eurico de Aguiar, nº 888, salas 905 e 906
Ed. Metropolitan Office, Santa Lúcia, Vitória/ES - CEP: 29.056-200

Newsletter

A Vallorem em seu e-mail. Receba nossa newsletter com conteúdos exclusivos.

© Copyright 2018 . Todos os direitos reservados Desenvolvido por Vitoria Azul

Busca