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Estudo da Unafisco Nacional aponta que trabalhadores com renda de até dois salários mínimos voltarão a pagar o Imposto de Renda. Segundo a entidade, que representa os auditores fiscais da Receita Federal, a recente correção do salário mínimo impactou diretamente a faixa de renda antes considerada isenta. Segundo Mauro Silva, presidente da Unafisco Nacional, o aumento de 10,16% no salário mínimo em 2024 elevou os ganhos para quem recebia até dois salários mínimos no ano passado (R$ 2.640), agora passando a R$ 2.824. Como o governo não corrigiu a tabela de isenção, essa parcela da população volta a ser tributada, recolhendo R$ 13,80 de imposto todo mês.

"É, no mínimo, um absurdo", afirma Silva. "O governo vendeu a ideia de isenção para quem ganha até dois salários mínimos, mas isso não é verdade. Essa parcela agora recolherá R$ 13,80 de imposto todo mês", reforça.

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Pela primeira vez em dez anos o Brasil não está entre os dez principais mercados estratégicos para CEOs investirem, de acordo com levantamento feito pela PwC. O país ocupa a 14ª posição do ranking. Apesar do otimismo crescente em relação às economias locais e globais, o Brasil não conseguiu alcançar uma posição de destaque entre os mercados que são prioridades das multinacionais. Os Estados Unidos integram o topo da lista, seguidos pela China, Alemanha, Reino Unido e Índia. A 27ª Pesquisa Global com CEOs (Global CEO Survey), realizada pela PwC, foi apresentada nesta segunda-feira, 15, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

Entre os motivos que influenciaram na posição do país no ranking estão a mudança de foco das empresas para os mercados internos e à atratividade dos retornos nos Estados Unidos. Além disso, as crises na região, especialmente na Argentina, e as dificuldades de fazer negócios no Brasil também influenciam. No Brasil, 36% dos executivos esperam aceleração nos próximos 12 meses, enquanto 39% preveem desaceleração. Os CEOs têm uma visão mais positiva em relação ao mercado brasileiro do que a média global, mas a perspectiva em relação às empresas que dirigem é negativa, com 39% no mundo e 33% no Brasil acreditando que estas serão economicamente inviáveis em dez anos.

A mudança tecnológica é considerada a de maior impacto, e os executivos esperam maior produtividade com os novos modelos de inteligência artificial. No entanto, apenas 1 em cada 3 empresas participantes adotaram esses modelos. A pressão das mudanças climáticas também traz efeitos, e 41% dos CEOs afirmam aceitar retorno menor por investimentos pró-ambiente. No Brasil, esse número é de 29%. Apesar da disposição global para priorizar os negócios verdes, o abismo digital e a defasagem educacional podem tornar o cenário desfavorável ao país.

FONTE: JOVEM PAN

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O preço do aluguel residencial acumulou 16,16% em 2023, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (16) pelo Índice FipeZAP. Na série histórica, o resultado veio abaixo do apurado em 2022 (16,55%). O estudo aponta ainda que imóveis com um dormitório foram valorizados em 19,23%, enquanto os de quatro ou mais quartos tiveram valorização de 11,98%. Ao comparar com o Índice Nacional de Preços ao Consumidos Amplo (IPCA), o valor dos novos aluguéis ficou acima do percentual da inflação oficial, que acumula alta de 4,62% e do IGP-M/FGV (-3,18%). O índice FipeZAP mostra ainda a valorização acumulada no preço dos aluguéis de imóveis em 11 capitais brasileiras no último ano. Goiânia (GO) acumula a maior alta, com 37,28%.

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